Irmão
Alex Sandro
Profº.
EBD
Subsídio para a Turma de Discipulado
Pneumatologia é o estudo de seres espirituais, especialmente as interações
entre os humanos e Deus. Na Teologia Cristã, pneumatologia se refere ao ESTUDO DO ESPÍRITO
SANTO.
Pneuma é a palavra grega para "respiração",
que metaforicamente descreve um ser de espírito ou influência. No Evangelho de
João, pneuma é unido a renascimento
em água e espírito que foram sugeridos para ser o batismo.
ALLOS
PARAKLETOS
“E
eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique
convosco para sempre” (Jo 14:16)
SE EU NÃO FOR, O
PARAKLETOS NÃO VIRÁ A VÓS.
A vinda do Espirito Santo dependeu do retorno do Senhor Jesus a
Gloria de Deus. Se Ele não tivesse sido glorificado, o Parakletos não teria sido enviado. O Apóstolo João já havia escrito
sobre essa dependência, quando comentou: “Ora, isto Ele disse a respeito do
Espírito que haviam de receber os que nEle cressem; porque o Espírito Santo
ainda não fora dado, porque Jesus ainda não tinha sido glorificado” (Jo 7:39).
Em grego, a palavra usada foi parakletos [παράκλητος =>
παρά (para) = ao lado + κλητος (kletos) = chamado] que, quer
dizer “literalmente alguém chamado para ficar ao lado de outro para o ajudar”.
O termo “outro” vem do grego allos (άλλος) que significa “outro
da mesma espécie”, logo Jesus estaria enviando outro igual a Ele para estar ao nosso
lado. Usando o sentido mais amplo da palavra, Jesus estava enviando outro igual
a Ele, para ser nosso “Consolador, Fortalecedor, Conselheiro, Socorro,
Advogado, Aliado e Amigo”.
E EU ROGAREI AO
PAI, E ELE VOS DARÁ OUTRO PARAKLETOS.
Repare, neste pequeno trecho, a presença da Santíssima Trindade:
Eu... Pai... Parakletos.
OUTRO.
O Apóstolo João escreveu a sua parte do Evangelho em grego e, no original,
a palavra escrita para designar “outro” e allos
e quer dizer “outro da mesma espécie”, e não hétero, que quer dizer “outro de espécie diferente”.
A PESSOA DO
ESPIRITO SANTO
Através da Bíblia, o Espírito Santo e revelado como Pessoa, com
sua própria individualidade (II Co 3:17, 18; Hb 9:14; I Pe 1:2). Ele é uma
Pessoa divina com o Pai e o Filho (At 5:3, 4). O Espírito Santo não é mera
influência ou poder. Ele tem atributos pessoais, a saber: Ele pensa (Rm 8:27),
sente (Rm 15:30), determina (I Co 12:11) e tem faculdade de amar e deleitar-se
em comunhão. Foi enviado pelo Pai para levar os crentes a íntima presença e
comunhão com Jesus (Jo 14:16-18:26). A luz destas verdades, devemos trata-lo
como Pessoa, que e, e considera-lo Deus vivo e infinito em nosso coração, digno
da nossa adoração, amor e dedicação No AT, o Espirito Santo vinha apenas sobre
umas poucas pessoas, enchendo-as a fim de lhes dar poder para o serviço ou
profecia.
No Antigo Testamento (AT), a atuação do Espirito Santo se
restringia a pessoas separadas para cumprirem um proposito escolhido por Deus,
como os profetas, juízes, reis e sacerdotes.
No Novo Testamento (NT), vemos o cumprimento de Joel 2:28, 29: “E
há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos
filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos
jovens terão visões. E também sobre os servos e sobre as servas, naqueles dias,
derramarei o meu Espírito”, em Atos 2:1-4 e podemos constatar a atuação do
Espírito Santo de Deus na Igreja Primitiva (At 2:1-12; 4:8; 6:8-10; 10:44-48).
O Espírito Santo é o agente da salvação. Nisto Ele convence-nos do pecado (Jo 16:7, 8), revela-nos a
verdade a respeito de Jesus (Jo 14:16, 26), realiza o novo nascimento (Jo
3:3-6), e faz-nos membros do corpo de Cristo (I Co 12:13). Na conversão, nos,
crendo em Cristo, recebemos o Espirito Santo (Jo 3:3-6; 20:22) e nos tornamos
coparticipantes da natureza divina (II Pe 1:4).
O Espírito Santo é o agente da nossa santificação. Na conversão, o Espirito passa a habitar no crente, que começa
a viver sob a influência santificadora (Rm 8:9; I Co 6:19). Ele nos santifica,
isto e, purifica, dirige e leva-nos a uma vida santa, libertando-nos da escravidão
do pecado (Rm 8:2-4; Gl 5:16, 17; II Ts 2:13). Ele testifica que somos filhos
de Deus (Rm 8:16), ajuda-nos na adoração a Deus (At 10:45, 46; Rm 8:26, 27) e na
nossa vida de oração, e intercede por nos quando clamamos a Deus (Rm
8:26, 27). Ele produz em nós as qualidades do caráter de Cristo,
que O glorificam (Gl 5:22, 23; I Pe 1:2). Ele e o nosso mestre divino, que nos guia
em toda a verdade (Jo 16:13; 14:26; I Co 2:10-16) e também nos revela Jesus e nos
guia em estreita comunhão e união com Ele (Jo 14:16-18; 16:14). Continuamente,
Ele nos comunica o amor de Deus (Rm 5:5) e nos alegra, consola e ajuda (Jo
14:16; I Ts 1:6).
OS SÍMBOLOS DO
ESPÍRITO SANTO
A crença em Deus é um sentimento que nasce com o ser humano. Até
mesmo o ateu um dia já teve dentro de si, em sua alma, a necessidade de buscar
comunhão com Ele. Comunhão esta que foi perdida pelo homem ao pecar e que
precisa ser restabelecida para que o homem volte a se sentir completo.
Nós somos monoteístas, ou seja, acreditamos na existência de um
só Deus (I Tm 2:5; Rm 3:29, 30). O próprio Deus afirma que há um só Deus em sua
Palavra (Is 44:8; 45:5-6; 45:18; 45:21, 22; 46:9) e deixa claro que não dá a
sua glória a ninguém (Is 42:8; 48:11). Além disso, Ele também afirma a
falsidade dos que são denominados deuses (Jr 5:7).
Então, como explicar a deidade de Jesus Cristo e do Espírito
Santo? Como explicar o fato dEle, o Único Deus, se referir a si mesmo no plural
(Gn 1:26; 3:22; 11:7)?
Simples! Vemos aqui o próprio Pai deixando claro que Ele, o Filho
e o Espírito Santo são um. Logo, Jesus Cristo e o Espírito Santo são o próprio
Deus.
Vejamos algumas passagens em que a Trindade estava presente
operando ao mesmo tempo no Novo Testamento: no batismo de Jesus Cristo (Mt
3:16, 17), na fórmula batismal (Mt 28:19), na bênção apostólica (II Co 13:14).
No Antigo Testamento, vemos tal operação de forma implícita: “Há um só Deus (Êx
20:3; Dt 6:4; Is 45:18), contudo há três Pessoas que são consideradas Deus. Às
vezes, dois estão falando entre si (Sl 45:6, 8; 110:1; Zc 1:12). De fato, certo
texto menciona todos os três conversando (Is 63:7-10).
Vários textos no Novo Testamento deixam bastante claro que o
Espírito Santo é uma pessoa distinta tanto do Pai como do Filho: Mt 3:16; Lc
4:18; Jo 15:26; 16:7; At 5:32; Hb 9:14.
O Espírito Santo é Deus, portanto, tem os mesmos atributos
divinos. Ele é Eterno (Hb 9:14), Onisciente (Sl 139:1-6; I Co 2:10, 11),
Onipresente (Sl 139:7) e Onipotente (Lc 1:35; Gn 1:2).
Ele é uma pessoa. E, como pessoa, Ele pensa (Rm 8:27), tem ciúmes
(Tg 4:5), fica triste (Ef 4:30), tem
vontade própria (I Co 12:11).
Na Bíblia encontramos o Espírito Santo representado por símbolos
que falam da Sua atuação na vida do cristão. São seis:
ÁGUA - Jo 7:37-39; VENTO -
Jo 3:8; FOGO - At 2:3; AZEITE OU ÓLEO - Lc 4:18; At 10:38; II
Co 1:21; I Jo 2:20; SELO - II Co
1:22; POMBA - Lc 3:21, 22.
O BATISMO COM O
ESPÍRITO SANTO E COM FOGO
“Respondeu João a todos, dizendo: Eu, na
verdade, batizo-vos com água, mas eis que vem aquele que é mais poderoso do que
eu, do qual não sou digno de desatar a correia das alparcas; esse vos batizará
com o Espírito Santo e com fogo”. (Lc 3:16).
A promessa do derramar do Espírito Santo sobre toda carne foi dada
por Deus através do profeta Joel (Jl 2:28, 29). Já no NT, vemos a mesma
promessa ser repetida por João Batista (Mt 3:11) e confirmada por Jesus (Lc
24:49; At 1:4, 5). Pedro afirma que o derramamento do Espírito foi feito pelo
próprio Jesus Cristo (At 2:33).
A promessa se cumpriu com o derramamento do Espírito Santo sobre
os discípulos que aguardavam em Jerusalém, reunidos, e aconteceu no dia de
Pentecostes (At 2:1-13).
E LHES APARECERAM UMAS LÍNGUAS COMO QUE DE FOGO.
Ainda que a pessoa não veja, é isto o que ocorre no mundo
espiritual quando alguém recebe o Batismo com Espírito Santo e com Fogo. Por
isso a pessoa sente aquele calor que, apesar de forte, é gentilmente
confortável, e diz palavras que não compreende: as novas línguas preditas por
Jesus. Além da alegria e da sensação de leveza, a pessoa experimenta uma
comunhão com o Trono de Deus que nunca tinha sentido.
SOBRE CADA UM. Esta experiência sobrenatural, assim como a
Salvação, é para cada pessoa.
E TODOS FICARAM CHEIOS DO ESPÍRITO SANTO. Não foram vários “espíritos
santos”, um em cada pessoa, mas apenas o Espírito Santo. E isto não é nada
difícil para Deus, porque Ele, sendo Onipresente, está em toda a parte ao mesmo
tempo.
TODOS REUNIDOS NO MESMO LUGAR. É muito significativo que, de todos
os que perseveraram na Casa de Paz, todos foram cheios do Espírito Santo.
DE TODAS AS NAÇÕES QUE HÁ DEBAIXO DO CÉU. As Nações citadas em
Atos 2 correspondem a todo o mundo então conhecido, numa abrangência de quinze
milhões de quilômetros quadrados. O mundo inteiro estava ali representado, com
todas as suas peculiaridades e miscigenações culturais, raciais e linguísticas.
E esta “reunião mundial” em Jerusalém só foi possível porque Pentecostes é uma
festa obrigatória, e peregrinos de todas as partes do mundo tinham vindo
participar. [...].
Diferenças
entre Babel e Pentecostes.
Não há como não associar o Dia de Pentecostes àquele dia da antiguidade,
quando toda a Terra falava a mesma língua e a humanidade construía a Torre de
Babel para chegar ao Céu. Para que as pessoas não perdessem tempo com um
esforço em vão, Deus confundiu as línguas. Aliás, Babel quer dizer “Portão de Deus”, mas o seu significado há muito é “confusão”. Se Deus não
tivesse interferido, os homens estariam construindo a torre até hoje,
desperdiçando tempo e dinheiro, com muitos morrendo por falta de ar e frio, sem
jamais chegar ao Céu. Era o inútil esforço humano para alcançar o Céu; o
espírito de baixo querendo o de Cima, por seus próprios méritos. Assim ocorre
com toda a religião de baixo para cima, criada pela fantasia humana: jamais
levará ao Céu e ainda conduz os seus esforçados adeptos à frieza espiritual e à
morte. Enquanto que em Babel o Senhor desceu para confundir as línguas e
espalhar os povos (Gn 11:1-9), em Jerusalém, o Senhor também desceu, mas para
desconfundir e unir a humanidade. Ao contrário de Babel, em Pentecostes temos o
esforço perfeito do Senhor, trazendo do Alto e com clareza, a Sua presença para
o mundo todo. Tão quente, que esta experiência é chamada de Batismo com
Espírito Santo e com Fogo.
O FRUTO DO
ESPÍRITO
“Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo,
paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança” (Gl 5:22).
O Fruto do Espirito Santo, que é desenvolvido na vida dos fieis mediante
o seu relacionamento com o Senhor, o que é de vital importância porque temos
uma nova maneira de viver (Rm 6:4; Ef 5:1,2; Mt 5:44,45) e devemos seguir o
exemplo de Jesus em todas as coisas. Foi por esse motivo que os discípulos
foram chamados de cristãos (At 11:26), pois cada vez mais se pareciam com o
Cristo. Ele é a Videira Verdadeira e nós, os ramos (Jo 15:1-5) e quando temos
um relacionamento íntimo com Ele podemos produzir Seu fruto.
Vale também ressaltar que somos conhecidos pelos frutos que por nós
são produzidos e não pela nossa aparência ou os dons que nos foram entregues pelo
Espírito (Mt 12:33; Mt 7:16-18, 20; Mt 3:8).
OS DONS
ESPIRITUAIS
“E há de ser que, depois derramarei o meu
Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os
vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões. E também sobre os
servos e sobre as servas naqueles dias derramarei o meu Espírito” (Jl 2:28,
29).
A maneira mais visível e inquestionável de o Espírito Santo se
manifestar em nossas vidas é através dos seus dons, que nos são concedidos para
o que for útil na igreja (I Co 12:7) e também na vida pessoal (I Co 2:14,15).
Essas manifestações acontecem pela Sua própria vontade (I Co 12:11) e nós somos
orientados a busca os dons espirituais com extremo zelo (I Co 12:31; I Co
14:1). Infelizmente, vemos que hoje muitos cristãos são valorizados por causa dos
dons que recebem, mas não foi desta forma que Jesus nos ensinou (Mt 20:26-28).
Lembre-se: Todos os dons nos foram concedidos pelo Espírito conforme a sua
soberana vontade e um dia Ele irá nos pedir contas (Lc 19:12-26).
Os dons são capacitações espirituais concedidas pelo Parakletos à
Igreja. Foram-nos dados para o fortalecimento e edificação do “Corpo” e também
para edificação própria e crescimento da Igreja, pois a Igreja dos dias de hoje
é tão carente quanto a Igreja primitiva (At 2:4; At 2:14-43).
Sem eles jamais poderíamos alcançar tal crescimento (Jo 15:5).
DOM – Do grego χαρισμα (charisma) – significa “dom da graça, dom envolvendo graça”. É a presença do
favor Divino e de Sua maravilhosa graça para a nossa capacitação em cumprir
tarefas específicas. São manifestações sobrenaturais do Espírito de Deus e não
se pode confundi-las com talentos naturais.
TALENTO – Habilidade natural, capacidade inerente ao ser humano (Gn
25:27, 4:1-2). Vale a pena ressaltarmos que ambos são concedidos por Deus. O
talento natural deve ser estudado, exercido e aprimorado (Êx 36:1,2) e o Dom
buscado com zelo (I Co 12:31; I Pe 4:10).
Classificação: As escrituras nos apresentam nove dons (I Co 12:8-10) que podem
ser enumerados em três categorias:
REVELAÇÃO: Poder para saber sobrenaturalmente.
São eles: Palavra da Sabedoria (I Co 12:8); Palavra da Ciência
(Conhecimento – I Co 12:8); Discernimento de Espíritos (I Co 12:10).
PODER: Poder para agir sobrenaturalmente.
São eles: Fé (I Co 12:9); Dons de Curar (I Co 12:9); Operação de
Maravilhas (I Co 12:10).
INSPIRAÇÃO: Poder para falar sobrenaturalmente.
São eles: Variedade de Línguas (I Co 12:10), que se divide em: Língua
dos homens (estrangeiras) e Língua dos anjos (estranhas); Interpretação de
línguas (I Co 12:10); Profecia (I Co 12:10).
OS DONS
MINISTERIAIS
“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e
outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e
doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério,
para edificação do corpo de Cristo” (Ef 4:11,12).
DONS
MINISTERIAIS - São aqueles dados por Jesus Cristo à Sua
Igreja para preparar aos seus servos para o trabalho na obra, visando o preparo
e crescimento do Seu Corpo aqui na Terra, conforme o plano de Deus.
Cada um dos dons entregues ao Corpo de Cristo tem o propósito de
prepará-lo para o período de espera até a volta de Jesus Cristo. Enquanto aqui
estivermos o Espírito de Deus continuará a nos capacitar para a obra através de
seus Dons Espirituais, Ministeriais e de Suporte, até que Jesus venha (Ef 4:12;
I Co 13:10).
OS DONS DE
SUPORTE
“De modo que, tendo diferentes dons,
segundo a graça que nos é dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé;
se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino; Ou
o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade;
o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria” (Rm
12:6-8).
O apóstolo Paulo apresenta uma série de dons em suas epístolas
(Rm 12:6-8; I Co 12:8-11; 12:2-30; Ef 4:11). Isso não quer dizer, no entanto,
que são os únicos. Com certeza, o Espírito Santo tem capacitado à Igreja de
Cristo em situações diversas das que são apresentadas pelo apóstolo, pois é Ele
quem concede os dons para o que for útil (I Co 12:7). Logo, não cabe a nós
fazermos uma lista de novos dons. Somente devemos ter em mente que a cada
situação adversa que a Igreja enfrenta, com certeza, o Espírito a estará
capacitando para resolvê-la.
Além dos nove Dons Espirituais apresentados em I Coríntios
12:8-10 e dos Dons Ministeriais apresentados em Efésios 4:11, 12, Paulo nos
apresenta também os Dons de Suporte, que são aqueles dados à Igreja para
sustentar, dar apoio à obra de Deus através dos membros do Corpo de Cristo.
Paulo lista seis deles: Ministério, Ensino, Exortação, Repartir, Presidir e
Exercício da Misericórdia (Rm 12:6-8).
maravilha
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